domingo, 31 de agosto de 2008
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Várias coisas...

segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Fui eu quem bebeu e comeu a Madonna

domingo, 17 de agosto de 2008
Frases que não escrevi
"Fátima você é uma cachorra! Mas eu eu eu... Eu gosto de cachorro! A Brigitte Bardot não gosta de foca? Então, eu gosto de cachorro!"
"O que que o Marco Aurélio tá fazendo aqui? Eu tô louca ou eu entrei numa maquina do tempo? Ô Marco Aurelio, a gente ainda tá casado? Que ano é hoje?"
Helena Roitman - Vale Tudo
"I am Catwoman, hear me roar!"
"You poor guys. Always confusing your pistols with your privates."
Catwoman: "You're the second man who killed me this week, but I've got seven lives left."
Batman: "I tried to save you."
Catwoman: "Seems like every woman you try to save ends up dead... or deeply resentful. Maybe you should retire."
Selina Kyle: "It's the so-called "normal" guys who always let you down. Sickos never scare me. Least they're committed."
Batman Returns
"Tenho que continuar respirando porque amanhã o sol nascerá. Quem sabe o que a maré poderá trazer?"
Tom Hanks - Náufrago
"A diferença do amor e o ódio é que por ódio você mata... por amor você morre!"
Saída de Mestre
"O homem é tão atroz quanto criativo."
Uma Mente Brilhante
"Na vida há tempo para se arriscar e tempo para se ser cauteloso, e um homem sensato sabe qual é a altura certa para cada uma destas coisas."
A Sociedade dos Poetas Mortos
"Tudo é uma versão de outra coisa."
"Mentir é a melhor coisa que uma mulher pode fazer sem tirar a roupa, mas fica melhor se ela tirar!"
Closer
"Só melhoramos se jogarmos com alguém melhor do que nós."
Match Point
"No jogo da sedução só existe uma regra: nunca se apaixone."
Segundas Intenções
"E a fera fitou a face da beleza. E a beleza acalmou a fera. E a partir desse dia a fera perdeu a imortalidade."
King Kong
"O maior truque do Diabo foi dizer ao homem que ele não existia."
Fim dos Dias
"Trabalhamos em empregos que odiamos para comprar porcarias de que não precisamos."
Clube da Luta
"Façam um ótimo café da manhã, pois esta noite jantaremos no inferno!"
300
"Olhe para nós: Eu congelado, você morta e mesmo assim ainda te amo."
"Nos encontramos em outra vida, quando virmos como gatos."
Vanilla Sky
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Enquanto isso, numa madrugada fria...

Da última vez foi algo recente, acho que periodicamente me permito esse tipo de entrega, fazia tempo que não acontecia... A diferença das outras vezes foi que dessa vez soube lidar com maturidade, pelo menos fico me repetindo que foi assim. Ao menos sofri bem menos, acho que amadurecer acaba sendo um paliativo para a dor, você cria o seu enredo racional, se convence de que foi o melhor a fazer e ponto, assunto encerrado.
Sempre digo aos amigos que o sofrer é igual ao dos 10, 15, 30, 50 anos... Mas vamos racionalizando tudo, nos entorpecemos até esquecermos, seja com desculpas, trabalho, álcool ou uma distração sexual qualquer, cada um sabe de si.
Depois da minha primeira desilusão amorosa de adulto aprendi essas “técnicas”, fiquei mais esperto, mas o estranho foi que fiz uma tatuagem enorme no braço, acho que com um significado que foi ficando cada vez mais interessante à medida que eu explicava o meaning para alguém, mas que significa, simplificando, que ainda vou me permitir algumas tentativas na minha vida, mesmo sabendo dos riscos que corro.
Fiz essa escolha porque ainda acredito no que já senti por alguém, aquela sensação que o filme me remeteu e deixou com os olhos cheios de lágrimas. Odeio me sentir um romântico, como já me disseram alguns que leram meus textos, detesto ainda mais quando, tendo tanta coisa pra encaminhar na minha vida, ainda tenha que pensar nisso, porque é um assunto que sempre vem à tona, algumas vezes por dia.
Uma confissão: todas as noites ao dormir, desde criança, fecho os meus olhos e imagino alguém comigo, sinto o calor desse corpo que eu não sei qual é, fico imaginando o cheiro, o olhar... Coisa de doido, eu sei! Mas não consigo evitar.
Fui me tornando alguém que às vezes não reconheço, e me assusta perceber que muitas pessoas me vêem assim também. Será que ficou tão difícil assim de me enxergar, será que me escondi tão bem assim?
Se me dispo por completo fico vulnerável demais, acabo me cobrindo de sangue e me jogando aos tubarões (uau, isso foi dramático,às 3h34 am e estou me superando!), mas se continuo tão coberto, corro o risco de nunca ser encontrado pela pessoa certa (!).
Como saber dosar? Ou devo simplesmente esquecer o assunto e move on?
Amigos

Ok, impossível não concordar com alguns destes “conceitos”, mas pensando em amigos, eu diria que existem suas variantes. Na prática a coisa é um pouco diferente, pelo menos pra mim.
Não fui nem uma criança nem um adolescente de muitos amigos, acho que não me enquadrava nas “panelas”, não chegava a ser apagado (isso, aliás, nunca fui), mas digamos que a popularidade nunca tenha sido meu forte, até então. Eu chamava a atenção pela polêmica, era ousado em expor minhas idéias, batia de frente com os professores, mas isso nunca me rendeu um convite pra alguma programação fora da escola, talvez algumas poucas vezes, mas eu não tinha meu grupinho, interagia com todos, superficialmente.
Os “Nerds” me aceitavam até certo ponto, eu não era “CDF” como eles, fora que tinha certa vergonha de andar com aquela gente meio ensebada, e totalmente conformada. Os “Pop’s” me deixavam chegar perto, meu humor abria rodinhas, mas não demorava muito até que me excluíssem ou fossem cruéis comigo, basicamente me colocando no meu devido lugar.
Os anos foram passando, fui-me “desentortando”, mas mantendo bastante estilo, e nos tempos de teatro passei a ser sensação. Ao contrário da escola eu era disputado a tapas para algum trabalho de improvisação ou exercícios de aula, muitos admiravam minha coragem, minha inteligência criativa e meu humor. Eu posso dizer tranquilamente que só comecei a fazer amigos depois dos meus 16 anos, e graças ao teatro.
Talvez a tendência fosse a de “abrir as pernas”, deixar que qualquer pessoa entrasse na minha vida, mas aconteceu justamente o contrário. O Max perdeu o ar frágil, aprendeu a se defender e passou a fazer bom uso da voz (agora) grave, estabelecendo regras rigorosas para qualquer tipo de relação de proximidade.
Arrogância minha? Talvez. Dramático demais? Certamente sim, vindo de mim. Acho que simplesmente, depois de passar anos sendo deixado de lado, acabei me acostumando a ficar sozinho, e hoje escolho em que degrau qualquer pessoa pode alcançar numa escala de proximidade comigo.
Por fora eu sou a pessoa mais easy going possível, abraço todo mundo, sou muito querido e tenho no mínimo muito respeito por todos. Olhando mais de perto posso ser bastante complicado.
Tenho amigos que eram irmãos, mas perdemos um pouco a sintonia, os interesses não parecem mais os mesmos. O sentimento permanece intacto, mas não temos mais tanto em comum.
Tenho amigos que às vezes parecem amigos, outras simplesmente um passa-tempo. Vou observando, levando em conta que as pessoas são diferentes, me fazendo de surdo, cego e burro, dando os sinais. Dizer que é amizade para a vida toda, não sei dizer...
Já deixei amigos para trás, não segurei a onda de uma situação que, pra mim, foi traição. Fui muito criticado, acho que não pensei em toda uma “estrutura” que tínhamos que foi abalada. Perdão a todos os envolvidos, mas já presenciei prédios maiores serem derrubados, inclusive em cima da minha cabeça, sobrevive-se.
Ainda tenho dúvidas, sinto falta, mas quando as pessoas são tão fechadas fica difícil saber com quem estou lidando. Arrisquei-me por tempo demais, bastou MAIS UMA derrapada pra eu não deixar passar.
Acho BÁSICO termos amigos, devo muito a alguns que tenho, ou que já passaram pela minha vida. Faz tempo que perdi essa coisa de “amigos para sempre”, acho que fui congelando por dentro, não sei se o meu problema é esperar demais, criar grandes expectativas, não sei mesmo.
Realista que sou (ou dramático...) gosto de conhecer as pessoas, procuro respeitar a todas, vou tentando amadurecer e afrouxar a armadura, mas como sempre vou tentando ser MEU melhor amigo...
terça-feira, 5 de agosto de 2008
TV - Escola de infames ou Espelho da realidade?

Mas eu queria falar mesmo era da TV, nossa terceira educadora, depois dos nossos pais e da escola, uma criadora de zumbis, de idiotas, um alimento para a alma dos fracassados, ou simplesmente um entretenimento de primeira!
Como todos os educadores é confusa, contraditória. As religiões são assim, todo mundo respeita a Bíblia, por exemplo, mas poucos realmente se deram ao trabalho de realmente entendê-la... O sistema penitenciário foi a solução encontrada pela nossa sociedade para a correção de desajustados, mas converteu-se em um lugar de tortura, estupros, violência física e mental em pessoas perturbadas.
Essa semana zapeava na TV quando passei pelo programa da Oprah, acho que o tema era sobre educação, assisti uns 3 minutos, honestamente acho aquelas mulheres tão estranhas, meio "Esposas de Stepford"... Uma especialista falava que os pais deveriam praticar uma espécie de jogo com os filhos menores, do tipo "Vamos fazer uma lista das coisas boas que temos e que devemos agradecer todos os dias!", ou então "Que tal se todos os dias antes de dormir escrevessemos 10 coisas produtivas que aconteceram no dia de hoje?"
Não sei, acho tudo meio estranho, mesmo as soluções encontradas pela Supernanny me parecem meio bizarras... "Cantinho do castigo?", come on! Eu me lembro de como eu era quando criança, e era muito mais esperto do que isso.
Mas tem aparecido uns programas para adultos tão interessantes, e inclusive acho até uma surpresa que tenham saído da cabeça de americanos, sempre tão hipócritas e sonsos.
Olha, adoro "Sex and the city", mas convenhamos que não teria o mesmo glamour se Carrie tivesse que pular os mendigos, que " dominam" as ruas do Rio de Janeiro, carregando sacolas de compras da Dior, Gucci ou Manolo. É como em novelas da Globo, o povão ADORA, porque os ricos estão sempre belíssimos em seus apartamentos no Leblon, e os pobres não falam de falta de dinheiro, emprego frustrante ou ônibus cheio, é tudo alegria e samba!
Acompanhei as 2 temporadas de "Dexter", uma série sobre um psicopata criado por um policial, condicionado a SOMENTE dar vazão aos seus instintos assassinos quando a vítima for realmente filha da puta. Esse Dexter cresce, vai trabalhar com a policia e vai seguindo os ensinamentos do seu pai, relaciona-se com uma moça (mesmo não tendo sentimentos por ela, ou por ninguém, nem tesão), sai pra beber com os amigos do trabalho (achando tudo um tédio), tudo parte de um plano controlado de não chamar a atenção... Acho brilhante! O mais engraçado é que o personagem virou ídolo dos americanos, mesmo aparecendo em todos os episódios retalhando gente e jogando o cadáver no mar. Vai entender...
"Weeds" é uma delicia também, bem mais leve. Uma dona-de-casa, interpretada pela ótima Mary-Louise Parker vê-se perdida, sem condições de sustentar sua familia. Solução: Envolve-se com traficantes e torna-se fornecedora de Maconha. Mais uma vez os americanos me surpreendem, até porque ela não é punida, não é vista com uma vilã, é simplesmente uma pessoa desesperada tentando dar uma vida digna para os filhos.
A nova (tô louco pra assistir) "Secret diary of a call girl" é sobre uma jovem da classe média que torna-se prostituta. Aguardo algo fora do esteriótipo, do dramalhão... Simplesmente uma boa história pra se acompanhar e pensar.
Tem uma adolescente chamada "Skin" que parece também ser bem interessante, são adolescentes de todos os tipos: O gay assumido, a bulimica, o muçulmano que estuda nos Estados Unidos, e muito sexo, um personagem recorrente na série, assim eu li.
Não perco muito tempo com TV (eu sei, nem parece...), se bem que transferi esse vicio para o computador, mas prefiro sinceramente acompanhar personagens complexos, histórias que poderiam ser reais sobre gente de verdade mesmo. Ah, lógico que adoro acompanhar as fofocas dos astros gringos também, sou fútil e assumo!
Aprendo com documentários, adoro inclusive, mas me educo com meus próprios pensamentos, porque a TV acaba sendo tão confusa quanto nossos pais educadores, ou nossos professores, chefes, amores...
Ih, confundiu tudo! Alguém me explica?
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Comédia nada romantica
